Absolutos, aleatórios, abomináveis acontecimentos
Silenciosos sopros de vida espreitam as ruas
Pequeninas, já vivem fatos turbulentos
São sombras, são nuas, são suas
Existem sem viver, aprendem a não ter
Esquecidas, ainda almejam um lar
Infância perdida, criaturas cativas, prefeririam renascer
Ou talvez apenas ter alguém a quem amar
Crianças desalentadas
Observam-nos de soslaio
Na estrada, na escada, no nada
Um comentário:
CLAP! CLAP! CLAP! CLAP!
ou melhor..."estrala os dedos 3* igual naqueles cafés de poesia dos filmes"
Ficu simplismente maravilhoso, lindo, cativante.
Eu simplismente amei!!!!!!
Você tem que escrever um livro Lena, é muito egoismo privar o mundo de você sabia?
pronto falei \õ/
Amei mesmo, adoro ler o que você escreve!!!!
=**
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